Só é dada uma chance de falha
Não queira gastá-la
É como se fosse à vida zero
E que alguém lhe avisasse
Que o abismo está mais perto
Ao som de um fúnebre piano
O dono do jogo cria a penalidade
A conseqüência da falta grave
E escolhe meticulosamente
Qual posição deve tomar
Paira a dúvida inexperiente
Entre expulsá-la do jogo
O adverti-la verbalmente
Prefere parar de pensar e sorrir
Fingir como uma hiena fêmea
Que não utiliza a sua ferramenta
E nem a esconde do vilão
Imitando os meios midiáticos
Ele arruma um impropério maior
Para poder mudar o foco
Fecha-se em sua caixa coronária
E avisa:
“Saia sem quebrar!”
0 comentários:
Postar um comentário