Prefiro acreditar
Na ciência dialética
Da coincidência
Ao me munir
De uma Santa ira
Que me extrai a vida
E justo ela
Que de tão utilizada
Torna-se tão pequenina
A me ater a um destino sapeca
Que de origem moleca
Faz brotar o nada
Pois o conceito deste fato
Não levaria ao sensato
Que é crer que o destino
Se mostra coincidente ou falho
Pois este sempre é
Refém do ato
0 comentários:
Postar um comentário