quinta-feira, 30 de junho de 2011 | By: Anderson Shon

Algo Para se Agarrar

Prefiro acreditar

Na ciência dialética

Da coincidência

Ao me munir

De uma Santa ira

Que me extrai a vida

E justo ela

Que de tão utilizada

Torna-se tão pequenina

A me ater a um destino sapeca

Que de origem moleca

Faz brotar o nada

Pois o conceito deste fato

Não levaria ao sensato

Que é crer que o destino

Se mostra coincidente ou falho

Pois este sempre é

Refém do ato

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